SALY-PORTUDAL

Saly was originally a Portuguese trading post known as Porto de Ale, which became Portudal and later Sali-Portudal. 

 

No image found of the fort ruins. If you have one, please contact the author. Credit will be given.

Não há imagens das ruinas do forte. Se tiver uma, por favor contacte o autor. A contribuição será reconhecida.

SOURCES OF INFORMATION

(...)In the same area, at the back of Oasis hotel is a fort dating back to the Portuguese. An underground passage connected it to the beach. The fort is unfortunately closed with the visitors.. More…

Un vestige méconnu et abandonné, la station balnéaire de Saly abrite un fort, peut-être que les gens ne savaient pas l’utilité de ce bâtiment. Pour la simple raison que partout où nous nous sommes rendus pour en savoir un brin sur sa date de création ou ses premiers occupants, nous n’avons rencontré que mutisme ou balancements de bras comme pour dire « je ne sais pas vraiment ». More...

Saly was originally a Portuguese trading post known as Porto de Ale, which became Portudal, and later Sali Portudal. On February 24, 1984, the resort was created on a previously unoccupied tract of land near the former trading post. It was about this time that tourism began to take off in Senegal. More…

(...)Segundo o capitão André Álvares de Almada, em finais do século XVI, na área do rio Grande, muitos negros "sabem falar a nossa língua portuguesa, e andam vestidos do nosso modo. E assim muitas negras ladinas, chamadas tangomãs, porque servem os lançados. E estas negras e negros vão com eles de uns rios para os outros e à ilha de Santiago e a outras partes; mas não o fazem os nossos sem primeiro haver licença de seus pais ou tios [...]". As mulheres jalofas, especialmente as de Angra de Bezeguiche e porto de Ale, eram de muito boa índole, amoráveis, asseadas e ricamente vestidas. "Afeiçoadas sobremodo à Nação Portuguesa davam avisos particulares aos portugueses ajudando-os a escapar a ciladas e outras contrariedades". Nas ligações entre lançados e mulheres africanas chegava a criar-se situações de dramas passionais. A solução era a passagem praticamente irreversível para o lado da sociedade africana, que acolhia os fugitivos e os defendia como hóspedes. More...